PTS – Uma vantagem ou uma perca de tempo?
Para a construção do meu Plano Semestral de Trabalho tive de despender de algumas horas as ultimas duas semanas. Primeiramente vi-me forçado a determinar os meus objectivos previamente e calcular qual a forma mais frutífera de conjugar as horas de estudo como as de lazer e descanso. Tive de me informar sobre semanas de testes e entregas de trabalhos e deparei-me com impasses, por exemplo quando não pude descobrir os dias certos dos testes e trabalhos. Aconteceu já várias vezes, desde a construção do meu Plano Semestral até agora, ser obrigado a alterar o meu programa por causa de imprevistos e problemas que foram surgindo - Horas de estudo adiadas, horas de tempo livre e outras actividades interrompidas por algo inesperado.
Não posso, pois, negar que este Plano me deu muito trabalho e, nesse aspecto, obrigou-me a despender tempo livre ou de estudo para o elaborar.
No entanto, apesar de ao início eu ter sido um pouco céptico quanto à sua utilidade, deparei-me várias vezes com propostas e combinações com amigos (etc.), em que espontaneamente consultei o Plano Semestral de Trabalho para verificar os meus planos e procurar enquadrar essa nova actividade. Comprovei também – mas neste aspecto já costumava anteriormente também estruturar o meu tempo – que pensando previamente em que ordem e com que frequência devo estudar as matérias, o estudo torna-se mais fluido e custa menos.
Pude assim concluir que, contra tudo aquilo que eu ao início cepticamente considerei inútil, o PST ajuda de facto a ter uma agenda mais organizada e, apesar de custar algum tempo a preparar, depois de feitas as primeiras semanas, as outras são mais fáceis de estruturar.
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